Artculo
Julio Iglesias recebido pelo Presidente da Geórgia
3 de Janeiro de 2012
Julio Iglesias foi recebido pelo Presidente da Geórgia, Mikheil Saakashvili, antes do começo do concerto de Ano Novo na cidade de Batumi. Saakashvili felicitou a mega estrela na noite de Ano Novo, falando com ele na sua língua nativa e mostrou-lhe o Centro de Arte de Batumi.
Mais tarde, decorreu um concerto no Wonderland Square da cidade, onde vários artistas Geórgios e estrangeiros participaram juntamente com o cantor espanhol.
O Presidente da Geórgia e mais de 50.000 pessoas assistiram ao espectáculo. Julio Iglesias dirigiu-se às pessoas que visitaram o Wonderland Square e agradeceu ao Presidente e Geórgios pela sua afável hospitalidade e carinho.
„Eu sei que as pessoas da Geórgia são muito fortes e fico contente por estar com elas no dia de hoje. Sr. Presidente, já fez muito por este país. Sei também que, em cada casa, muitas pessoas estão a ver o concerto desta noite. Aceite os meus sinceros parabéns. Feliz Ano Novo à Geórgia e a todos!” – disse Iglesias.
Artculo
Julio Iglesias protagonizou uma noite inesquecível no Parque Independencia (Tandil, Argentina)
6 de Fevereiro de 2012
diaro La Voz de Tandil, Argentina
Mais de 35 mil pessoas de Tandil e de toda a região disfrutaram do excepcional artista ibérico.
O cantor internacional Julio Iglesias iniciou em Tandil e diante de 35000 pessoas, a sua tournée na província de Buenos Aires, pela mão do Governo, numca série de concertos gratuitos. O legendário e reconhecido artista espanhol ofereceru um espectáculo gratuito, onde apresentou temas do seu mais recente disco, „Uno”, tendo também deliciado o público com os seus clássicos imortais. Começou a cantar às 20:30h, com o clima ideal e mostrou-se bastante amável e simpático para com o público.
Pessoas de todas as idades, de Tandil e de toda a região, começaram a concentrar-se desde cedo na zona de entrada do Parque Independencia, onde diante de um imponente palco, Julio Iglesias apresentou as suas canções mais emblemáticas e temas de „Uno”, o mais recente disco deste artista excepcional.
Iglesias assegurou estar „contente de estar neste lugar. Sinto-me feliz, porque posso cantar, porque as pessoas me querem, sinto-me jovem” e confirmou que nessa noite dormiria em Tandil, „mas não contigo”, disse ao jornalista, com riso.
„Cantar dá-me satisfação. Nesta idade, muitos já não podem cantar e, ainda assim, eu continuo a fazê-lo e canto no banho, para o meu filho, ao meu cão, a todo o mundo”, declarou.
Questionado sobre a impressão com que tinha ficado de Tandil, Iglesias disse que „pertenço ao palco onde canto. Fecho os olhos e imagino os meus pais e avós a viver aqui em Tandil. Com estas paisagens tão parecidas a Itália e Espanha provençal”.
Houve também tempo para falar de política e, nesse sentido, o cantor respondeu que nunca foi tentado a entrar no mundo político apesar da sua fama. „Não ligo muito à política e aos partidos. Acredito nos administradores que amam o seu povo e as suas pessoas. Eu sou de todos e de ninguém”.
Contou que antes de chegar à nossa cidade, esteve na „Malásia, Indonésia, Israel, Geórgia, Moscú e agora estou muito contente de estar aqui. Estou feliz e contente, destacou.
Num espectáculo com cerca de hora e meia, depois de ter sido apresentado por Juan Alberto Mateyko, Julio Iglesias não deixou de presentear o público com clássicos tais como „Por el amor de una mujer”, „Me va, me va”, „Bamboleiro”, „Me olvidé de vivir”, „Lo mejor de tu vida”, entre outros, assim como os temas presentes em „Uno”, o seu último trabalho discográfico, con canções como „Amor, amor, amor”, „Hey!”, „La carretera” e as suas versões de „La cumparsita” e „El día que me quieras”, cantadas pela multidão que assistia
Julio Iglesias pediu ao Governador Scioli para subir a palco, tendo sido 35000 pessoas presentes e no final do espectáculo o artista, governador e todos os que fizeram parte do espectáculo foram reconhecidos.
A tournée do cantor espanhol continuar agora em Lomas de Zamora no dia 7 de Fevereiro, sendo que no dia 10 de Fevereiro irá dar um espectáculo intimista no NH Gran Hotel Provincial, dando outro concerto gratuito no dia seguinte, ao vivo no Paseo Hermitage, onde se espera um grande público.
Julio Iglesias conquista mais de 180.000 fãs em Argentina
15 de Fevereiro de 2012
Quarenta e três anos se passaram desde que iniciou a sua imparável carreira e mesmo assim continua na crista da onda.
Julio Iglesias regressou à Argentina para dar quatro concertos memoráveis. Os espectáculos reuniram mais de 180.000 fãs que, uma vez mais, demonstraram o seu carinho incondicional.
A imprensa foi unânime na sua apreciação, ressaltando a qualidade e força das actuações, o sentido de humor e a inesgotável energia do cantor.
A tournée surgiu do lançamento na Argentina do segundo volume do álbum „Julio Iglesias 1”, que está a obter um grande êxito.
Em Mar del Plata, Julio Iglesias juntou mais de 40.000 pessoas no Paseo Hermitage. Também aqui recebeu das mãos do Governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli, o prémio Atahualpa Yupanqui, o maior reconhecimento atribuído pelo Instituto Cultural desta província, como resultado do seu impressionante percurso musical internacional. O cantor foi novamente distinguido, recebendo das mãos do intendente de Lomas de Zamora (uma das cidades onde deu concertos), Martín Insaurralde, as Chaves da Cidade e o Decreto de Visitante Ilustre.
Artculo
Julio Iglesias conquista Bahrain com a sua voz
6 de Março de 2012
Julio Iglesias conquistou o público de Bahrain no seu primeiro concerto neste país, no passado dia 4 de Março. Depois do espectáculo o jornal “The Gulf Daily News” publicou um artigo com o título “Latino Magic!”.
No dia 5 de Março o cantor deu o segundo concerto em Bahrain. Ambos os concertos estão inseridos no Festival “Spring of Culture” (Primavera da Cultura), no qual participam vários artistas internacionais como Andrea Bocelli.
Artculo
O Presidente do Chile confessa ser um grande admirador de Julio Iglesias
11 de Abril de 2012
Julio Iglesias e o Presidente do Chile, Sebastián Piñera, encontraram-se ontem, por acaso, no aeroporto de Carriel Sur de Talcahuano. O grato encontro deu ao Presidente chileno a oportunidade para se confessar ao artista, revelando-lhe que sempre nutrira uma grande admiração e carinho por ele e que era um profundo conhecedor de todas as suas canções.
„Eu nasci a ouvir Julio Iglesias. A primeira vez que vi o Julio Iglesias foi num Festival de Viña del Mar, quando era um principiante e arrecadou todos os prémios. Uma trajectória impressionante”, afirmou Piñera.
Artculo
Julio Iglesias: um romântico de três gerações
23 de Abril de 2012
Por: Alejandra Navarría, diario Los Andes
Julio Iglesias actuou no Arena Maipú (Mendoza), Argentina. Mais uma vez, as fãs renderam-se aos seus pés.
Nos seus espectáculos o cantor mostra-se sempre cheio de entusiasmo, troca palavras com os fãs, evoca histórias passadas, faz reflexões sobre a vida. Encoraja os aplausos e canta. Os seus movimentos são mais lentos, é verdade, contudo transborda paixão e amor pelo que faz.
Dois gigantescos ecrãs posicionados lateralmente no palco, um telão LED e um grupo de músicos constituído por percussão, bateria, teclados e guitarras, bem como 3 coristas e dois bailarinos de tango dão vida ao espectáculo. São oriundos de vários países: EUA, Cuba, Espanha, Venezuela, Bulgária e Argentina.
O público explode ao ver Julio Iglesias pisar o palco. Mal o cantor tenta lançar uma saudação, uma das muitas vozes (que se repetirá ao longo do concerto) grita “Julio, eu amo-te!”, e à deixa Julio Iglesias responde com um “E eu a ti, meu amor!” Para muitos o cantor mantém, aos seus 68 anos, o seu magnetismo intacto.
A partir desse instante e durante mais de hora e meia a troca que se deu entre Julio Iglesias e os fãs no Stadium Arena Maipú foi constante. O cantor arrancou o concerto dizendo “há tantos anos, Mendoza, como me abandonaste durante 34 anos e que bem cantava eu há 20 anos”. Trouxe à memória a primeira vez que foi à Argentina e confessou que desde o momento em que pisou o chão daquela terra, se apaixonou pelas suas gentes, o que fez com que percorresse o país de Norte a Sul e de Este a Oeste. Fazendo gala das canções cujas versões interpretou pelo mundo inteiro, o artista cantou em castelhano, inglês, francês e italiano.
O concerto abriu com a canção “Quijote”, seguida de uma nova versão de “Natalie”. Com a ovação do público, o momento intimista inicial do concerto deu lugar à vibração quando cantou “La gota fría”, altura em que três esbeltas coristas (vestidas de preto e em trajes curtos e apertados) irrompem no palco ao ritmo do vallenato ― música e dança popular colombiana, encorajando o público a dançar através dos seus sensuais movimentos. Julio Iglesias olha para elas, benze-se perante a visão do corpo de uma delas e elogia as pernas das três.
O tango, o vinho, a terra mendozina e a sua montanha fizeram parte dos temas a que Iglesias fez alusão. Aquando da interpretação de “A media luz”, dois bailarinos argentinos, Hernán e Soledad, que de há dois anos a esta parte acompanham o cantor nos seus espectáculos mundiais, dançaram um tango. “Eu adoro vinho, agora estou a beber água para depois do concerto me encher de vinho”, afirmou o cantor, “e tal como os vinhos Cabernet, Malbec e Merlot se misturam, produzindo licores excepcionais, esses 90 mendozinos que eu adoro, o meu pai e a minha mãe também se misturaram e eu sou o vinho resultante deles.” Em tom de brincadeira perguntou: “Fazem ideia do que é beber um vinho de 68 anos?”
Em homenagem ao pai, a quem evocou e enalteceu, dedicou uma canção composta especialmente para ele, “Um canto a Galicia”, e mudando nesse momento a letra original da canção, cantou “tenho morrinha, tenho saudade, porque estoy lejos de mis hogares”. O cantor reiterou várias vezes quão importante é a sua família e como deseja tê-la perto de si.
Julio Iglesias fez referência ao actual conflito entre Espanha e Argentina, afirmando que “as histórias de amor duram anos e estão acima de políticas e circunstâncias. A minha história, a que me une a vocês e que foi transmitida por avós, filhos e netos nunca acabará, ficará verdadeiramente para a eternidade. Por essa razão, estou a cantar para o povo argentino”. O público respondeu a estas palavras com uma chuva de aplausos.
Fora do previsto no libreto e perante a surpresa dos músicos, Julio Iglesias cantou a capela, a clássica cueca (dança) chilena – cuyana, apelando aos mendozinos que o ajudassem, “Cuando pa´Chile me voy, cruzando la cordillera…”, deixando por instantes os espectadores num silêncio absoluto, que fascinados ouviam unicamente a voz do cantor.
“Na minha vida o tempo voa. Nós os artistas sobrevivemos graças a vocês. Quando temos dores, vocês tiram-nos essas dores; quando nos aplaudem, dão-nos a juventude”. E assim foi: Julio, o eterno, que com a sua entrega fez o tempo voltar para trás em Mendoza, permitiu sonhar e mostrou, sem sombra de dúvidas, que é um genial e romântico sobrevivente, elo indiscutível de três gerações.
Artculo
Incêndio em Málaga: O paraíso destruído
2 de Setembro de 2012
Por: Pedro Luis Gómez, Diario Sur
Duzentos hectares da propriedade de Julio Iglesias foram devorados pelas chamas – o cantor está desolado pela tragédia «cujo pior balanço é a vida humana perdida».
É como se Málaga não merecesse um pouco de alegria, um pouco de felicidade. Foi uma semana estranha que terminou numa verdadeira tragédia, com um incêndio florestal intencional que foi devastador, umas horas depois da festa vivida em toda a província em celebração da qualificação da sua equipa de futebol para a fase final da Champions League. Num dia, passou-se da euforia ao desespero e tudo o que se vê é destruição e morte, com perdas actualmente irreparáveis e as quais a geração actual não verá recuperadas. É como se fôssemos alvos de uma maldição ou algo do género. Na sexta-feira Málaga e a Costa do Sol saíram nos principais meios de comunicação de todo o mundo e não foi precisamente por algo bom, mas sim pelo incêndio devastador que assolou seis municípios da província, na zona conhecida como «o paraíso do sul da Europa».
A propriedade de Julio Iglesias (situada mais concretamente entre as urbanizações La Mairena e Elviria, municípios de Ojén e Marbella) foi precisamente uma das mais afectadas pelo incêndio que consumiu mais de 200 hectares de árvores e jardins de grande valor; ‘Las Cuatro Lunas’, como é conhecida, foi considerada uma das propriedades mais bonitas e cuidadas do Mediterrâneo, tendo sido avaliada em nada mais nada menos que 150 milhões de euros. O cantor mais famoso do mundo da actualidade, que até há uma semana estava na referida propriedade numa estadia de quase três meses com a família, esteve na quinta e na sexta-feira constantemente atento à evolução dos acontecimentos desde a sua casa em Punta Cana, horas antes de partir para Miami, onde se fixará temporalmente com vista à sua nova tournée pela América e pela Ásia: «O mais importante, acima de tudo, é a vida humana que foi cobrada pelo incêndio e os feridos, foi uma tragédia. Conheço pessoalmente vários deles e estou desolado. Numa tragédia humana, o resto passa para segundo plano», comentava com evidente preocupação e desassossego. Quanto a ‘Las Cuatro Lunas’ confessou que « vivi umas horas de angústia já que, quase só de milagre, é que a casa e outras instalações se salvaram do fogo, contudo este devorou toda a área florestal, a mesma que criei com as minhas próprias mãos, porque eu era um homem feliz e apaixonado pela minha propriedade. A zona afectada pelo incêndio, toda, é o melhor paraíso natural e o mais bonito da Europa e perdemo-lo, é algo irreparável. Também estou indignado porque há anos que tenho vindo a advertir as autoridades responsáveis pelo assunto do gravíssimo risco existente e que ocorreu agora, e nunca me deram ouvidos, cheguei mesmo a ser considerado como tendo posições ecologistas… Pois vejam a que tudo isso nos levou, como tudo isto acabou. A miopia de muitos governantes é verdadeiramente lamentável e a sua demagogia é um atentado contra a razão. Não é justo que uma beleza natural como a afectada na Costa do Sol seja reduzida a cinzas. E agora? », lançava a pergunta retórica, profundamente decepcionado. Ainda assim, não deixou de ressaltar o trabalho dos operacionais que lutaram contra o fogo: «Temos que agradecer, do fundo do coração, àqueles que arriscaram as suas vidas a tentar apagar o incêndio e a salvar homens, mulheres e crianças. Também não deixo de pensar nos malaguenhos e nos muitos espanhóis afectados pelo fogo neste terrível Verão e com os quais estou solidário».
Durante a noite de quinta-feira, Julio Iglesias falou ao telefone com vários responsáveis da Protecção Civil e do Consórcio de Bombeiros. «As casas da propriedade, excepto a dos caseiros, salvaram-se por causa da relva, que funcionou como corta-fogos, mas perderam-se sobreiros históricos, oliveiras centenárias, pinsapos (abetos-espanhóis) e um interminável et cetera de riquíssimas espécies de árvores e flora de valor incalculável. Foi uma grande tragédia».
Pessoas do círculo de Julio Iglesias questionam-se se o cantor voltará à sua casa de Ojén. «Isto foi construído por ele há mais de quinze anos e está muito afectado com o que aconteceu. Tinha previsto estar todo o mês de Outubro para celebrar a nova tournée pela Europa, mas agora não sabemos o que é que vai fazer… ».
Também se lembram que na altura Julio Iglesias tinha apresentado projectos à Consejería de Obras Públicas da Junta da Andaluzia para, entre outras coisas, prevenir possíveis incêndios florestais, e que os mesmos tinham sido recusados. De acordo com as mesmas fontes, eram projectos que além do acima referido, iriam gerar uma grande riqueza para a zona.
A verdade é que é possível que o fogo tenha também levado pela frente um dos melhores embaixadores da Andaluzia, da Costa do Sol e de Málaga pelo mundo.